Casa Stefan Zweig é a mais nova atração turística da cidade.
Além de ter sido casa de veraneio da família real brasileira, durante toda sua história Petrópolis acolheu personalidades ilustres como o aviador Santos Dumont, a poetisa Gabriela Mistral, o maestro Guerra-Peixe e tantos outros. Fosse para uma rápida visita, um passeio de férias ou mesmo como moradia fixa, a Cidade Imperial conquistou pessoas do mundo todo como local agradável para viver. Tanto que em 1941 o escritor austríaco de origem judaica Stefan Zweig escolheu Petrópolis como cidade para se estabelecer e, dessa forma, encontrar descanso e refúgio dos perigos da II Guerra Mundial. A pequena e bem cuidada casa na Rua Gonçalves Dias, nº 34, onde Zweig morou com sua esposa Lotte Altmann e concluiu muitos livros, torna-se agora um memorial à vida e obra do autor: o museu Casa Stefan Zweig abre as portas para o público neste sábado, dia 28 de julho.
A iniciativa do biógrafo de Zweig, o jornalista Alberto Dines, incluiu a revitalização do prédio e jardins, e ainda a inclusão de salas multimídia no local. Assim, a história marcante e dramática do escritor é transformada em um passeio dinâmico e interativo nos espaços do museu-casa.
Stefan Zweig é uma das personalidades importantes que fez parte da história brasileira e da literatura mundial e deixou parte de seu legado em Petrópolis. A cidade, realmente, tem vocação para acolher cultura.
